quinta-feira, 17 de maio de 2012

#16

Felt like spreading some "way of the Samurai" in here, hope you like it!

And on that day, that dark day the samurai talked with his best friend to go with him.
His friend didn't knew what it was going to happen after the walk, as usual both had their weapons with them.
In the middle of a blossom tree forest the samurai stopped in from of a stool that had a tanto on top of it.
Doushite? The best friend asked.
What else other than redeem myself for the shame that i have caused? The samurai replied.
A deadly silence took place between both of them, while the wind crossed the blossom trees carring with him some blossom petals.
Let's end this pain quickly i don't want to keep these cursed strings that bind me to this work any longer.
The samurai asked while kneeling down in from of the stool.
Draw your blade friend to redeem myself it has to be you.
The samurai said after opening his kimono to make his abdomen visible for the tanto to cut.
The best friend hesitated for minutes that seem to be ages, but there was no way he could stop it, it was the law of the samurai and he knew that it was such an honor to do it for him.
With a quick movement the best friend draw his katana and stood on the right side of the samurai, with the katana in position for the decapitation.
See you when you die old friend the samurai said and cut his abdomen.
Yes the best friend answered and decapitated him, lefting his head hold by a small piece of skin and muscles so it wouldn't fell off right away.
Then the best friend saved his sword, bow to his friend and turned back returning home.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

#15

O "olho da mente".

É talvez a "coisa" mais engraçada que todos temos.

Apesar de não parecer ele obedece um pouco a nossa vontade, permitindo-nos ou não ver o que queremos, e as vezes a realidade.

Ficando nós iludidos em relação ao mundo ou a alguem, da mesma maneira que podemos simplesmente estar cegos/ignorar algo que teme-mos que possa ser verdade.

Quando estamos presos a algo com uma força significativamente grande, perdemos a visão para outras que poderão ser melhores do que essa em todos os aspectos.

Deixo para relectirem:
"O quão disposto(a) estás para ver a realidade?
E se a vires tens força para a aceitar?"

terça-feira, 24 de abril de 2012

#14

Cutting the strings that no one can see
feels like

Tearing up the flesh
Ripping the muscles apart
Removing vital organs one by one
Crushing the bones
Fading away into the void

And never to be seen.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

#13

Há um tema interessante também.

Sobre desaparecer-mos da vida de alguém ou alguém desaparecer da nossa.

Devemos perguntar-nos sempre quem é que de facto desapareceu e o porque de ter acontecido.

Fomos nós que desaparecemos porque sentíamos a necessidade de estar longe de determinada pessoa? Ou porque simplesmente essa pessoa não nos faz sentir bem?
Ou porque parece que o facto de estarmos presentes na vida dessa pessoa ou não estarmos parece ser exactamente o mesmo?

Supondo eu que alguém no seu perfeito juízo não desaparecia sem um bom motivo claro.
Ou então simplesmente as pessoas não sabem ser agradecidas pelo que umas fazem pelas outras e afastam-se na mesma, esquecendo-se de quem já fez bastante sem pedir nada em troca.

sábado, 24 de março de 2012

# 12


Hoje senti o apetite para falar sobre um tema deveras interessante.
Sobre os amigos.

Como todos sabemos amigos vem e vão, mas será que devemos chama-los realmente de amigos?
A resposta é, segundo o que tenho "aprendido", sim.

Porque? Perguntam vocês e muito bem.

Devido a quão fraca, fácil e estupida a maneira como hoje em dia se vê chamar alguém de
"amigo", da vontade de rir não?

Parece que pedimos mesmo para ser traídos e atraiçoados, apunhalados pelas costas enquanto
que pela frente parecem as melhores pessoas do mundo.

Mas nem tudo esta perdido por vezes encontramos pessoas 5* mesmo e que são as que verdadeiramente podem e devem ser chamados de amigos.

Talvez seja apenas eu que tenha uma visão errada do que é o mundo, ou talvez o mundo é que já não sabe como as coisas deviam ser.

E apesar dos "falsos amigos" avanço em frente juntamente com os "verdadeiros" a darem-me força para continuar.

sábado, 10 de dezembro de 2011

#11

Com o braço esquerdo apoiado nas 2 katanas que carrego embainhadas do lado esquerdo do cinto, observo o horizonte.
Em cima desta rocha ancestral, que seculos ou talvez milenios antes de mim aqui mesmo se encontra sofrendo aos caprichos dos elementos.
Genialmente estou em cima dela, devido a poder observar a imensidão do mar, perdendo-me em pensamentos enquanto escuto não so o bater das ondas, mas tambem a agradavel melodia produzida por este objecto nas mãos de um velho sábio.
Este instrumento, Tsugaru-jamisen, um Shamisen maior e com cordas mais grossas que os seus semelhantes, produz em mim uma sensação de paz.
Sentada na rocha esta uma agradavel companhia feminina, não nos falamos, cada um perdido nos seus proprios pensamentos, sei que ela gosta do cenario, do som produzido pelo velho não sei, mas pelo sorriso na sua face talvez esteja tao perdida em pensamentos que nem seja capaz de ouvir a melodia.
Alem disso estava-mos abençoados com a quente presença que se fazia sentir por parte de um belo sol.
O velho desapareceu ao fim de alguns minutos estava a precisar de uma pausa pensei eu vendo-o a afastar-se.
Ao fim de algum tempo ouvi umas estranhas voces ao longe, voltei-me para tras  e vi 2 individuos de aspecto estranho, voltei-me para a frente pois nao era nada connosco, pelo menos nao tinham falado para nos.
No entanto estava concentrado neles, em ouvir os passos na areia para onde se moveriam e tambem para tentar apanhar algo da conversa de ambos.
O objectivo deles tornou-se claro rapidamente a medida que se aproximaram e disseram para entregar-mos o que tinhamos connosco.
Voltei-me para tras, apenas para ver que um deles estava armado com uma pistola, instintivamente coloquei-me a frente dela, nao queria que ela ficasse ferida por maior ou menor que pudesse ser.

E ali permaneci com o meu corpo a fazer de escudo frente a frente com os 2 individuos, tento apenas 2 katanas embainhadas e alguem que me é importante demais para perder e por quem sacrificaria a minha vida para que a dela pudesse continuar.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

#10

O principe sentado no seu trono distribui as ordens ao lado da sua amada.
Vendo ao longe os efeitos das suas ordens.

O soldado que tudo aquilo que faz é para proteger os seus, seguir as ordens sem questionar pois os superiores é que sabem aquilo que fazem. Queria apenas poder estar lado a lado com sua amada ou pelo menos ter a certeza de que caso a viesse a conhecer nao sofreria as consequencias de partir para mais uma batalha sem saber se voltaria vivo.

Muitas noites deseja ele ter o principe e nao ter que avançar na linha da frente, muitos ferimentos ele desejava nao os ter recebido, no entanto enquanto houver vida nesse fraco corpo ele levantar-se-a e continuara na busca da sua amada, na defesa dos seus entes queridos pois ele uma coisa sabe, que luta com a força de milhares e não com a força de apenas 1.