quinta-feira, 26 de abril de 2012

#15

O "olho da mente".

É talvez a "coisa" mais engraçada que todos temos.

Apesar de não parecer ele obedece um pouco a nossa vontade, permitindo-nos ou não ver o que queremos, e as vezes a realidade.

Ficando nós iludidos em relação ao mundo ou a alguem, da mesma maneira que podemos simplesmente estar cegos/ignorar algo que teme-mos que possa ser verdade.

Quando estamos presos a algo com uma força significativamente grande, perdemos a visão para outras que poderão ser melhores do que essa em todos os aspectos.

Deixo para relectirem:
"O quão disposto(a) estás para ver a realidade?
E se a vires tens força para a aceitar?"

terça-feira, 24 de abril de 2012

#14

Cutting the strings that no one can see
feels like

Tearing up the flesh
Ripping the muscles apart
Removing vital organs one by one
Crushing the bones
Fading away into the void

And never to be seen.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

#13

Há um tema interessante também.

Sobre desaparecer-mos da vida de alguém ou alguém desaparecer da nossa.

Devemos perguntar-nos sempre quem é que de facto desapareceu e o porque de ter acontecido.

Fomos nós que desaparecemos porque sentíamos a necessidade de estar longe de determinada pessoa? Ou porque simplesmente essa pessoa não nos faz sentir bem?
Ou porque parece que o facto de estarmos presentes na vida dessa pessoa ou não estarmos parece ser exactamente o mesmo?

Supondo eu que alguém no seu perfeito juízo não desaparecia sem um bom motivo claro.
Ou então simplesmente as pessoas não sabem ser agradecidas pelo que umas fazem pelas outras e afastam-se na mesma, esquecendo-se de quem já fez bastante sem pedir nada em troca.